26 de junho de 2010

Tu jura?

“Você já viu alguém tomar racionalmente a decisão de se apaixonar? A natureza criou 3 mecanismos cerebrais que controlam o amor nos seres humanos: luxúria, paixão/romance e ligação. O mecanismo da luxúria (desejo sexual) está ligado à quantidade do hormônio testosterona - tanto em homens quanto em mulheres. Já o impulso da paixão e do romance é alimentado pela dopamina. E o terceiro sistema, da ligação e do companheirismo, é alimentado pela ocitocina (na mulher) e pela vasopressina (no homem). Os 3 sistemas são independentes. Ou seja: uma mulher pode amar o marido, estar apaixonada pelo vizinho e sentir atração pelo Johny Depp, tudo ao mesmo tempo. “


Saiba mais:

17 de junho de 2010

Atuação dos psicólogos no SUAS

Seminário discute atuação dos psicólogos no Suas, com transmissão pela internet

Está marcado para 21, 22 e 23 de junho de 2010 o Seminário Nacional “A atuação dos psicólogos no Sistema Único de Assistência Social”, uma iniciativa conjunta dos Conselhos Federal e Regionais de Psicologia do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social-SNAS.
Todo o seminário será transmitido via internet pela página http://psisuas.pol.org.br.


SAIBA MAIS:

Ministério do desenvolvimento social – publicações sobre SUAS

http://www.mds.gov.br/suas/menu_superior/publicacoes

Cartilha atuação do(a) Psicólogo(a) no CRAS/SUAS

http://crepop.pol.org.br/publique/media/referenciascras.pdf

Materiais de Referências para atuação em CREAS/SUAS

http://observatorio03.wordpress.com/2009/12/14/materiais-de-referencias-para atuacao-em-creassuas/

Resultados quantitativos da "Pesquisa sobre a atuação de psicólogos/as nos CREAS e outros serviços especiais de acolhida e atendimento domiciliar do SUAS".

http://crepop.pol.org.br/publique/media/Relatorio_descritivo_SUAS_alta_complexidade.pdf

Publicações CRP RJ

http://www.crprj.org.br/publicacoes

Norma operacional básica de recursos humanos do SUAS

www.mds.gov.br/suas/...suas/.../norma_operacional_de_rh_suas.pdf

13 de junho de 2010

Olha o que eu ando fazendo:

Colecionando figurinhas da copa:



Álbum virtual oficial da Copa do Mundo da África do Sul 2010. Cada uma das 32 seleções classificadas tem figurinhas de 11 jogadores e mais algumas especiais.

Para ter acesso ao álbum é necessário ter cadastro gratuito no site do Clube FIFA.com.

Você gostou, Clique aqui:

                                           http://pt.stickeralbum.fifa.com/

2 de junho de 2010

Laços de família durante a escravidão.


por Priscila Muniz
Do JC Online

Para um negro que vivia no Brasil na época em que vigorou a escravidão, era difícil estabelecer laços familiares, já que seu destino dependia da vontade do proprietário. Apesar das condições adversas, muitas famílias foram formadas, e elas representaram mais uma forma de resistência dos negros às condições de vida às quais eram submetidos.

Para discutir a temática da família negra, foram convidadas três professoras que estudam o assunto: Isabel Cristina dos Reis, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Cristiane Pinheiro Jacinto, do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e Solange Pereira da Rocha, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). As pesquisas das três são baseadas em documentos como registros de batismo, testamentos e inventários dos proprietários de escravos e até processos criminais da época .

As três destacaram as muitas dificuldades para que os negros estabelecessem laços formais, destacando que a maior parte das relações eram consensuais. "Eles não eram donos de suas vidas. Eles tinham um senhor que a qualquer momento podia vendê-los, enviá-los para outra província, mandar para uma fazenda no interior", afirmou Cristiane Jacinto.

"Havia um número pequeno de negros casados. Mas, entre eles existiam vários tipos de relação: escravos casados com escravos do mesmo proprietário, escravos casados com escravos de diferentes proprietários, escravos casados com livres, escravos casados com libertos", explicou Cristiane. A distinção entre livres e libertos é que os libertos eram negros que antes eram escravos e conseguiram a liberdade, enquanto os livres eram normalmente os negros que, por chegarem ao Brasil através do tráfico ilegal, ficavam sob a custódia do governo.

"Imagine uma mulher escravizada casada com um homem livre? Se a esposa fosse vendida, o que ele faria? Há o registro de uma escrava que era vendida sucessivas vezes e em todas as vezes o marido liberto ia junto", contou a pesquisadora. Ela acrescentou que, no Maranhão, o tráfico interprovincial de escravos foi intensificado a partir de 1846, o que tornou ainda mais difícil a manutenção dos laços familiares. "Quando os dois estavam na mesma cidade, ainda era possível manter o vínculo, mas, quando um ficava no Maranhão e o outro era vendido para o Rio de Janeiro, a situação ficava muito complexa".

Solange Rocha ressaltou que era muito comum a separação das famílias na sociedade escravista, mesmo após uma lei de 1869 que proibia a separação. "A gente tem o relato de uma mulher na Paraíba que foi separada de seus filhos e enlouqueceu. Ela não conseguiu superar as perdas", contou. Segundo a pesquisadora, a separação entre a mulher e o companheiro causava um tipo comum de relação familiar durante o período da escravidão. "Havia muitas famílias de mulheres, as chamadas famílias monoparentais. Através de documentos, podemos encontrar essas famílias com até três gerações", destacou.

De acordo com Isabel dos Reis, era comum que, no caso de união entre escravos e libertos, um dos companheiros buscasse a alforria do outro. "Muitas pessoas mantinham uma relação estável, duradoura, e havia o comprometimento de o homem comprar a alforria de sua mulher ou de a mulher comprar a alforria do marido. Com isso, a gente percebe a resistência, a luta para preservar esses laços", afirmou.


Saiba mais:

1 de junho de 2010

Ás vezes converso com meu psicólogo sobre meus planos e sonhos, e me atenho a uma possibilidade.
- Meu caro Jonh¹, pode ser que nada dê certo?
E a resposta dele sempre me enraivece.

- Pode!

Mas como tudo tem um como, eu sempre respondo:

- Meu caro Jonh, mas vou morrer tentando.


1.O nome do meu psicólogo não é jonh.
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