Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.
O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto.
Estrutura
Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta.
Quando não houver dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve-se utilizar a expressão “sem elementos de convicção”. Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar “prejudicado”, “sem elementos” ou “aguarda evolução”.
O parecer é composto de 4 (quatro) itens:
1. Identificação
Identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome do autor da solicitação e sua titulação.
2. Exposição de motivos
Transcrição do objetivo da consulta e dos quesitos ou à apresentação das dúvidas levantadas pelo solicitante. Deve-se apresentar a questão em tese, não sendo necessária, portanto, a descrição detalhada dos procedimentos, como os dados colhidos ou o nome dos envolvidos.
3. Análise
A discussão do parecer se constitui na análise minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica. Nesta parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos científicos para suas citações e informações.
4. Conclusão
Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento, respondendo à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e assina o documento.
Modelo de Parecer
Modelo I
PARECER
PARECERISTA:
SOLICITANTE:
ASSUNTO:
I. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
(Relato da exposição dos fatos que envolvem a “questão-problema” nesse exemplo sobre "Avaliação Psicológica")
II. DISCUSSÃO
• O psicólogo pode restringir-se à análise da peça “Avaliação Psicológica” constante nos autos, realizando uma vistoria, verificando a existência ou não de falhas técnicas ou éticas, valendo-se de princípios científicos, do código de Ética e Resoluções que tratam do assunto, para sua argumentação fundamentada.
• O psicólogo pode recorrer ao que é consenso na prática profissional, além de estudos a respeito da interferência negativa do envolvimento afetivo no trabalho do psicólogo.
• Outra opção é seguir os quesitos apresentados pelo requerente.
Cidade tal, data, mês, ano
Nome do Psicólogo
Você deve pesquisar quais os testes que tiveram parecer favorável e desfavorável aqui.
http://satepsi.cfp.org.br/
Mais modelos de parecer:
Referências:
O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto.
Estrutura
Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta.
Quando não houver dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve-se utilizar a expressão “sem elementos de convicção”. Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar “prejudicado”, “sem elementos” ou “aguarda evolução”.
O parecer é composto de 4 (quatro) itens:
1. Identificação
Identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome do autor da solicitação e sua titulação.
2. Exposição de motivos
Transcrição do objetivo da consulta e dos quesitos ou à apresentação das dúvidas levantadas pelo solicitante. Deve-se apresentar a questão em tese, não sendo necessária, portanto, a descrição detalhada dos procedimentos, como os dados colhidos ou o nome dos envolvidos.
3. Análise
A discussão do parecer se constitui na análise minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica. Nesta parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos científicos para suas citações e informações.
4. Conclusão
Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento, respondendo à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e assina o documento.
Modelo de Parecer
Modelo I
PARECER
PARECERISTA:
SOLICITANTE:
ASSUNTO:
I. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
(Relato da exposição dos fatos que envolvem a “questão-problema” nesse exemplo sobre "Avaliação Psicológica")
II. DISCUSSÃO
• O psicólogo pode restringir-se à análise da peça “Avaliação Psicológica” constante nos autos, realizando uma vistoria, verificando a existência ou não de falhas técnicas ou éticas, valendo-se de princípios científicos, do código de Ética e Resoluções que tratam do assunto, para sua argumentação fundamentada.
• O psicólogo pode recorrer ao que é consenso na prática profissional, além de estudos a respeito da interferência negativa do envolvimento afetivo no trabalho do psicólogo.
• Outra opção é seguir os quesitos apresentados pelo requerente.
Cidade tal, data, mês, ano
Nome do Psicólogo
Você deve pesquisar quais os testes que tiveram parecer favorável e desfavorável aqui.
http://satepsi.cfp.org.br/
Mais modelos de parecer:
Referências:
5 comentários:
Muito bom seu site, vou te visitar sempre. Um abraço!
Gostei muito do artigo. Objetivo e esclarecedor. Obrigado.
Gostei muito pois é melhor para compreensão.Parabéns.
Obrigado Juci! Volte sempre!
ajudou bastante!
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