4 de fevereiro de 2010

QUESTÕES DE PSICOLOGIA -PSICÓLOGO TIMON 2007


36. Elisabeth Kübler-Ross, psiquiatra e tanatologista, produziu um modelo útil e abrangente de reações à morte iminente. Segundo este modelo:

a) Ao ser informadas de que estão morrendo, as pessoas inicialmente reagem apresentando sinais clínicos de depressão.
b) No estágio 2, chamado de negação, as pessoas ficam frustradas, irritadas e com raiva por estarem doentes.
c) No terceiro estágio, chamado de Depressão, as pessoas reagem com choque, levando a um retardo psicomotor.
d) No estágio de Barganha, os pacientes tentam negociar com os médicos, os amigos ou mesmo com Deus.
e) No estágio de Transtorno Depressivo Maior, a ideação suicida pode exigir tratamento com medicação antidepressiva ou eletroconvulsoterapia.



1º: negação e isolamento

A Negação e o Isolamento são mecanismos de defesas temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoasao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.

2º: raiva

Por causa da raiva, que surge devido à impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento, os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado pela revolta de quem sabe que vai morrer. Junto com a raiva,também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento.




3º: barganha

 Havendo deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu, a pessoa entra no terceiro estágio; a barganha. A maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente, mantidas em segredo. Aqui percebemos que a pessoa promete pra si mesmo alguma mudança se conseguirem superar a doença e não morrer,

4º: depressão

 A Depressão aparece quando o paciente toma consciência de sua debilidade física, quando já não consegue negar suas condições de doente, quando as perspectivas da morte são claramente sentidas. Surge então um sentimento de grande perda. Temos aqui a consciência plena de que nascemos e morremos sozinhos. Aqui a depressão assume um quadro clínico mais típico e característico; desânimo, desinteresse, apatia, tristeza, choro, etc.


5º: aceitação

Nesse estágio o paciente já não experimenta o desespero e nem nega sua realidade. Esse é um momento de repouso e serenidade antes da longa viagem. 

SAIBA MAIS:


Livro da Elisabeth Kübler-Ross, A




FONTE:

MENDES, E. A. A morte e o luto a partir do mito da medusa e o trabalho com crianças portadoras de doenças terminais. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde. Belo Horizonte, a. 4, n. 8, ago. 2008 - jan 2009. Disponível em http://74.125.155.132/scholar?q=cache:XWnclzpxsecJ:scholar.google.com/&hl=pt-BR&lr=lang_pt&as_sdt=2000, Acesso 3 de fevereiro de 2010




Um comentário:

Anônimo disse...

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