30 de março de 2010

Vale a pena ver!

 Assista aqui com legendas:
http://www.ted.com/talks/lang/por_pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html

Chimamanda Adichie: o perigo de uma única história




vídeo recomendadíssimo pelo grupo gestalt- terapia Brasil
Quer baixar o vídeo, clique aqui:

20 de março de 2010

Psicologia Pictures, Images and Photos

14 de março de 2010

I.

“A pessoa saudável não desconsidera as necessidades dos outros nem permitem que as suas sejam desconsideradas”

Perls 

in A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia (pág. 117).


II.


Junto com as estatísticas do blog o google fornece também as palavras chaves mais procuradas, ou seja, a palavra chave da pesquisa que alguém usou pra chegar aqui.
E para a minha surpresa olha o que aparece!

“lizandra psicoterapeuta rs”

kkkkkkkkkkkkkkk

Num curte, não! Galera!
  

11 de março de 2010

Ciclo Motivacional



TRT 3° REGIÃO  QUESTÃO 43.


A partir da Teoria das Relações Humanas, todo o acervo de teorias psicológicas acerca da motivação passou a ser aplicado dentro da empresa. Verificou-se que todo comportamento humano é motivado e que a motivação, no sentido psicológico, é

(A) uma energia inesgotável que determina não só a satisfação, mas também o desejo de cada colaborador em cumprir suas atividades.
(B) a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando à satisfação de uma ou mais determinadas necessidades.
(C) inconsciente e que não há, no ambiente de trabalho, ações de motivação que possam ser adotadas sem a participação efetiva do colaborador, pois ele é que indicará se sua necessidade foi ou não satisfeita.
(D) definida pelo ego, que aciona o superego para a definição dos estímulos que efetivamente serão aceitos para suprir as necessidades presentes.
(E) assumir poder sobre o trabalho, uma vez que não há como um indivíduo no ambiente de trabalho se sentir satisfeito se não tiver o sentimento de liberdade de ação para exercer sua função.


Ciclo Motivacional

         A partir da Teoria das Relações Humanas, todo o acervo de teorias psicológicas acerca da motivação humana passou a ser aplicado dentro da empresa. Verificou-se que todo comportamento humano é motivado.

         Que a motivação, no sentido psicológico, é a tensão persistente que leva o individuo a alguma forma de comportamento visando à satisfação de uma ou mais determinadas necessidades. O organismo humano permanece em estado de equilíbrio psicológico (equilíbrio de forças psicológicas, segundo Lewin), até que um estímulo o rompa e crie uma necessidade. Essa necessidade provoca um estado de tensão em substituição ao anterior estado de equilíbrio.A tensão conduz a um comportamento ou ação capazes de atingir alguma forma de satisfação daquela necessidade.

         Equilíbrio Interno     Estímulo ou Incentivo      Necessidade     Tensão    Comportamento     Satisfação


Porém o ciclo motivacional, a necessidade nem sempre pode ser satisfeita. Pode ser frustrada, ou ainda pode ser compensada (ou seja, transferida para outro objeto, pessoa ou situação).  No caso de frustração da necessidade, no ciclo motivacional, a tensão provocada pelo surgimento da necessidade elabora uma barreira ou um obstáculo para sua liberação. Quando não é encontrada a saída adequada, a tensão, represada no organismo, procura um meio indireto de saída, seja por via psicológica (agressividade, descontentamento, apatia, tensão emocional, indiferença) seja por via fisiológica (tensão nervosa, insônia, repercussões cardíacas ou digestivas).
Outras vezes, a necessidade não é satisfeita nem frustrada, mas transferida ou compensada. Isso se dá quando a satisfação de uma outra necessidade reduz ou aplaca a intensidade de uma necessidade que não pode ser satisfeita.






FONTE:

www.ite.edu.br/.../Teoria%20de%20Campo%20de%20Lewin%2029.09.doc . Acesso 11/03/2010
NOVAES, M. V. A importância da motivação para o sucesso das equipes no contexto organizacional . Revista eletronica de psicologia. Ano 1. julho de 2007. Disponível em http://www.pesquisapsicologica.pro.br/pub01/marilia.htm



9 de março de 2010

Lei 8080/90 Questões II


Pref. Cubati –PB 2007



17. De acordo com a Lei nº. 8.080/90 a afirmativa que não está correta é:

a) A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pelo exercício. (Art. 2°)
b) Os estados não exercerão em seu âmbito administrativo a elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade para promoção da saúde do trabalhador.
c) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente,o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.( Art. 3°)
d) A identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde são objetivos do SUS.( Art. 5° inciso I)
e) Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e
condicionantes de saúde individual ou coletiva,com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.(Art. 6° , inciso XI, Parágrafo 2°)

CAPÍTULO IV
Da Competência e das Atribuições
Seção I
Das Atribuições Comuns:  Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:
      V - elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade e parâmetros de custos que caracterizam a assistência à saúde;

19. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades:

I. Recursos humanos
II. Alimentação e nutrição
III. Saneamento e meio ambiente
IV. Ciência e tecnologia
V. Saúde do trabalhador
VI. Vigilância sanitária farmacoepidemiologia


Art. 12. Serão criadas comissões intersetoriais de âmbito nacional, subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por entidades representativas da sociedade civil.

        Parágrafo único. As comissões intersetoriais terão a finalidade de articular políticas e programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas não compreendidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

        Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades:

        I - alimentação e nutrição;
        II - saneamento e meio ambiente;
        III - vigilância sanitária e farmacoepidemiologia;
        IV - recursos humanos;
        V - ciência e tecnologia; e
        VI - saúde do trabalhador.

20. Sobre a Lei nº. 8.080/90 não podemos afirmar que:

a) Estão incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde – SUS a vigilância nutricional e a orientação alimentar( Art. 6° inciso X)
b) As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde – SUS seja diretamente ou hierarquizada em níveis de complexidade crescente. ( art. 8°)
c) Á direção nacional do SUS compete definir e ordenar os sistemas de redes integradas de assistência de alta complexidade.( Art. 16, III, a))
d) A assistência à saúde não é livre à iniciativa privada.
e) Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde.( Art. 20)

TÍTULO III
DOS SERVIÇOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÙDE
CAPÍTULO I
Do Funcionamento
        Art. 20. Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde.
        Art. 21. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.

18. À direção nacional do Sistema Único da Saúde – SUS compete (Art. 16)

I. Participar da definição de normas, critérios e padrões para o controle das condições e dos ambientes de trabalho e coordenar a política de saúde do trabalhador.(V)
II. Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional.(XIII)
III. Promover articulação com os órgãos educacionais e de fiscalização do exercício profissional, bem como com entidades representativas de formação de recursos humanos na área de saúde.(IX)
IV. Estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano.(VIII)
V. Formular, avaliar, elaborar normas e participação na execução da política nacional e produção de insumos e equipamentos para a saúde, em articulação com os demais órgãos governamentais.(X)
VI. Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para saúde.(XII)

a) I – II – III
b) II – III – IV
c) I – II – III – VI
d) I – III – V – VI
e) I – II – III – IV – V – VI


Referências:
Lei 8080/90 disponível em:
Acesso 09/03/2010

5 de março de 2010

Motivação

A motivação consiste no conjunto de forças que mobiliza o indivíduo para atingir um dado objetivo como resposta a um estado de necessidade ou desequilíbrio. Podemos fazer uma distinção entre motivação intrínseca e extrínseca:

A primeira refere-se ao desejo de ser eficiente e de desempenhar um comportamento por si mesmo, as pessoas com motivação intrínsecas encaram o trabalho ou a diversão em busca do prazer, interesse, expressão pessoal ou desafio enquanto a motivação extrínseca é o desejo de ser eficiente e de desempenhar um comportamento procurando recompensas externas ou evitar punições. A motivação extrínseca refere-se a uma valorização que vem do meio externo  pode ser uma palavra do professor, um aplauso, o carinho de alguém querido. É uma força originada pela vontade de conquistar um reconhecimento externo.(MEYERS, 1999)

William Mcdougall (1871) chamava os motivos de instintos, os definindo como forças irracionais e compulsórias, herdadas, que dão forma a tudo que os indivíduos fazem, sentem , percebem e pensam.
Ele publica em 1908 uma lista sobre os tipos de instintos onde incluía: curiosidade, repulsa, agressão, auto – afirmação, fuga, criação de filho, reprodução, fome , sociabilidade, aquisição e construtivismo.

Abraham Maslow (1943) desenvolve uma teoria das necessidades, partindo do princípio que os motivos derivam do próprio indivíduo, sua teoria afirma que as necessidades são hierarquizadas, existem as fisiológicas, de segurança, de amor, de estima e auto realização.

No final da década de 60, Clayton Aldefer redefiniu as cinco necessidades de Maslow e as agrupou em três:
1. Existência: que inclui as necessidades de bem estar fisiológico e de segurança
2. Relacionamento: reúne as necessidades sociais e de estima
3. Crescimento: necessidades de auto-realização desejo de crescimento e desenvolvimento pessoal.



Henry Murray (1971) rejeita a idéia de uma hierarquia das necessidades e afirma que as necessidades são dotadas de direção e intensidade, e que múltiplas necessidades motivam simultaneamente o comportamento. Ele propôs mais de 20 necessidades, a de lealdade, realização, afiliação, defesa, ordem, autonomia, apoio, mudança e etc.

David Mcclelland (1953) propôs a existência de três necessidades que motivam o comportamento:

1. A necessidade de realização: Está associada à busca de realizar-se em relação a determinados padrões, a luta pelo sucesso, ao desejo de fazer algo melhor e mais eficiente, a resolver problemas e tarefas complexas.
2. A necessidade de poder: É o desejo de impactar, controlar as pessoas, influenciar comportamentos ou ser responsáveis por eles.
3. A necessidade de afiliação: Relaciona-se ao desejo de ser amado e aceito pelos outros, criar e manter relações amigáveis e calorosas com outras pessoas.



Resumo desse artigo abaixo.
NOVAES, M. V. A importância da motivação para o sucesso das equipes no contexto organizacional . Revista eletronica de psicologia. Ano 1. julho de 2007. Disponível em http://www.pesquisapsicologica.pro.br/pub01/marilia.htm

MYERS, D. Introdução a psicologia geral, 6° edição, LTC, 1999.
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